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Como toda DST, a sífilis pode ser transmitida por meio da relação sexual sem proteção. Além disso, o contágio pode se dar pelo “contato direto com lesões abertas, transfusão de sangue e por via placentária, da gestante para o feto, durante a gravidez”, explica o ginecologista e obstetra Odair Albano. Por isso, é preciso usar preservativo além de garantir que as seringas, agulhas e demais objetos usados na transfusão de sangue nunca tenham sido usados.

A transmissão vertical, a sífilis transmitida durante a gravidez, pode ocorrer em qualquer fase gestacional e em qualquer fase da doença, mas o risco é maior quando a gestante está nas primarias e secundárias. A transmissão também pode ocorrer na hora do parto ou durante a amamentação, caso haja lesões genitais e mamarias na mãe. Em 40% dos casos de crianças infectas a partir de mães não tratadas, ocorre aborto espontâneo, natimorto ou morte pernatal.



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